... recordações e saudade de uma mãe bonita e a melhor do mundo !!
BOAS VINDAS
Benvindos a este espaço!
Esta é uma página estritamente familiar, aberta a todos aqueles, familiares ou não, que de alguma forma queiram contribuir com o que sabem e conhecem ou simplesmente tenham meras curiosidades e questões que pretendam levantar.
Tudo o que diga respeito ou se relacione com a família do meu pai ou da minha mãe, será sempre objecto da minha atenção.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
D. PEDRO II de BRAGANÇA, REI DE PORTUGAL
Este ramo de D. Pedro II, é igualmente do lado da minha avó Maria da Assunção, pese embora, esta fosse prima do meu avô Francisco, com quem casou no dia 23 de Janeiro de 1921, em Coimbra.
D. Pedro II de Portugal (Lisboa, 26
de Abril de 1648 — Alcântara, 9
de Dezembro de 1706). Foi Rei de Portugal, de
1683 até sua morte, sucedendo ao irmão Afonso VI, vindo
já exercendo as funções de regente do reino desde 1668, devido à instabilidade
mental do irmão, D. Afonso VI. Está
sepultado no Panteão dos Braganças em São Vicente de Fora.
Morreu na Quinta de Alcântara, ou Palácio da Palhavã, de apoplexia. Tinha 58
anos e estava doente apenas há quatro dias.
Terceiro filho do rei João
IV de Portugal e de Dona Luísa
de Gusmão, foi Senhor da Casa do Infantado.
Cognominado de O Pacífico, porque em sua regência que se fez a paz
com a Espanha (em
1668).
Regente de 1667 a 1683, chegou ao poder por golpe de Estado no qual em 27
de janeiro de 1668 depôs o irmão Rei Afonso VI de Portugal. Foi rei por morte
deste em 12 de setembro de 1683. Governou portanto de facto de 1667 a 1706.
Implacável com o irmão, além de o encarcerar em Sintra, deflagrou processo de
anulação do casamento com Maria Francisca Isabel de Sabóia, alegando a
não-consumação, por inaptidão do rei em sua relação com mulheres, obtendo de
Roma e dissolução e casando-se com a cunhada.
Casamentos e descendência
- De Maria Francisca Isabel de Sabóia,
princesa de Nemours (1646-1683) sua cunhada, teve apenas uma filha:
- 1 - Isabel Luísa Josefa de Bragança (1669-1690)
- De Maria Sofia, condessa palatina de Neuburgo teve
sete filhos. Casaram-se em Lisboa em 11 de agosto de 1687. Maria Sofia
Isabel de Neuburgo ou de Wittelsburgo nascera no castelo de Benrath,
Neuburgo, em 6 de agosto de 1666 e morreu em 4 de agosto de 1699 em
Lisboa, aos 33 anos. Era condessa palatina de Neuburg; filha de Filipe
Guilherme (1615-1690) de Neuburg-Wittelsburgo, em 1685 Duque de Neuburgo,
Eleitor do Palatinado ou seja, conde e Eleitor palatino do Reno, e de
Elizabeth Amalia de Hesse-Darmstadt (1635-1709) filha de Jorge, Príncipe
de Hesse-Darmstadt.
- 2 - João de Bragança, príncipe do Brasil (Lisboa, 30 de agosto
de 1688-16 de setembro de 1688, sepultado em São Vicente de Fora), Duque
de Bragança.
- 3 - João V, Rei de Portugal (1689-1750)
- 4 - Francisco, Duque de Beja e Condestável de Portugal (Lisboa, 25 de
junho de 1691-21 de julho de 1742 na quinta de Bernardo Freire de Sousa
junto a Óbidos) conhecido como Infante Francisco Xavier. Grão-Prior do
Crato, Duque da Beira, Grande Prior dos Cavaleiros de Malta. Tido por
autêntico criminoso.
- 5 - António de Bragança (1695-1747)
- 6 - Teresa de Bragança (1696-1704)
- 7 - Manuel de Bragança (1697-1766)
- 8 - Francisca Josefa de Bragança (1699-1736)
D. Pedro teve ainda três filhos naturais:
- De D. Maria da Cruz Mascarenhas:
- 1 - Luísa de Bragança (1679-1732) que casou
com D. Luís e depois com D. Jaime de Melo, respectivamente 2º duque de
Cadaval e 3º duque de Cadaval.
- De Anne Marie Armande Pastré
de Verger, francesa:
- 2 - Miguel de Bragança (1699-1724) reconhecido irmão por D. João
V, casou com D. Luísa Casimira de Sousa
Nassau e Ligne, duquesa de Lafões,
herdeira da Casa de Arroches.
- De D. Francisca Clara da Silva:
3 - José de Bragança (1703-1756), arcebispo
de Braga, doutor em Teologia
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Genealogia
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Fernão de Magalhães ...!!
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Fernão de Magalhães
Fernão de Magalhães
Nascido em
família nobre,
foi um navegador português, provavelmente nascido em Sabrosa, talvez na
primavera de 1480 e falecido em combate em Cebu, Filipinas, a 27 de Abril de
1521.
Magalhães era
inquieto por natureza: queria ver o mundo e explorá-lo. Em 1506 viajou para as Índias Ocidentais, participando de várias
expedições militares nas Molucas,
também conhecidas como as Ilhas das Especiarias
Ao serviço do
rei de Espanha,
planeou e comandou a expedição marítima que efectuou a primeira viagem de circum-navegação ao
globo. Foi o primeiro a alcançar a Terra do Fogo no
extremo Sul do continente Americano,
a atravessar o estreito hoje conhecido como Estreito de Magalhães e a cruzar o Oceano Pacífico,
que nomeou. Fernão de Magalhães foi morto em batalha em Cebu, nas Filipinas no curso da
expedição, posteriormente chefiada por Juan Sebastián Elcano até ao regresso em
1522
Era filho de
Rui de Magalhães e de Inês Vaz Moutinho. Irmão de Duarte de Sousa, Diogo de
Sousa, Isabel de Magalhães, Genebra de Magalhães e Aires de Magalhães. Aires de
Magalhães, que seguiu uma carreira eclesiástica, recebeu ordens de epístola em
1509 em Braga e, nessa matrícula, seus pais acima nomeados são ditos moradores
na Sé do Porto. Seu pai, Rui de Magalhães, foi cavaleiro fidalgo da casa de D.
Afonso, conde de Faro, senhor de Aveiro e alcaide mor de Estremoz. Rui de
Magalhães terá sido alcaide de Aveiro onde está documentado em 1486. Entre
Junho de 1472 e Junho de 1488 está documentado no Porto onde exerce os cargos
de juiz ordinário, procurador da câmara e vereador. Foram seus avós maternos
Pedro Vaz Moutinho, cidadão do Porto, cidade onde foi vereador, e Inês
Gonçalves de Mesquita. Tinha cerca de dez anos quando Magalhães se tornou pagem
da corte da Rainha D. Leonor, consorte de D. João II. Casou em
Sevilha em Dezembro de 1517 com Beatriz Barbosa, sua parente, filha de Diogo
Barbosa e de Maria Caldeira, e teve dois filhos: Rodrigo que faleceu muito novo
e Carlos que faleceu ao nascer.
Em Março de
1505, com 25 anos, alistou-se na Armada da Índia,
na frota de 22 navios enviada para instalar D. Francisco de Almeida como primeiro vice-rei da Índia. Embora
o seu nome não figure nas crónicas, sabe-se que ali permaneceu oito anos, e que
esteve em Goa, Cochim e Quíloa. Participou em várias
batalhas, incluindo a batalha naval de Cananorem 1506, onde foi
ferido, e a decisiva batalha
de Diu. Em 1509 partiu com Diogo Lopes de Sequeira na primeira
embaixada a Malaca,
onde seguia também Francisco Serrão, seu amigo e possivelmente
primo. Chegados a Malaca em Setembro, foram vítimas de uma conspiração e a
expedição terminou em fuga, na qual Magalhães teve um papel crucial avisando
Sequeira e salvando Francisco Serrão que havia desembarcado. Para trás ficaram
dezanove prisioneiros. A sua actuação valeu-lhe honras e uma promoção.
Ao serviço do
novo governador, Afonso de Albuquerque, participou junto com
Serrão na conquista de Malaca em 1511. Após a conquista da cidade os seus
caminhos separaram-se: Magalhães promovido, com um rico saque e na companhia de
um escravo malaio, regressou. Serrão partiu na primeira expedição enviada às
"ilhas das especiarias", nas Molucas.
Aí permaneceu e casou com uma mulher de Amboina, tornando-se
conselheiro militar do sultão de Ternate (Indonésia). As suas cartas para
Magalhães seriam decisivas, que dele obteve informações quanto à situação dos
lugares produtores de especiarias. Fernão de Magalhães, após se ausentar sem
permissão, perdeu influência. Em serviço em Azamor (Marrocos) foi depois
acusado de comércio ilegal com os mouros, com várias das acusações comprovadas
cessaram as ofertas de emprego a partir de 15 de Maio de 1514. Mais tarde, em
1515, surgiu uma oferta para membro da tripulação de um navio de Português, mas
Magalhães rejeitou-a. Em Lisboa dedicou-se a estudar as mais recentes cartas,
investigando uma passagem para o pacífico pelo Atlântico Sul e a possibilidade
de as Molucas estarem na zona espanhola definida pelo Tratado de Tordesilhas, em parceria com o
cosmógrafo Rui
Faleiro.
Em
1517 foi a Sevilha com Rui Faleiro,
tendo encontrado no feitor da "Casa de la Contratación" da cidade um
adepto do projecto que entretanto concebera: dar a Espanha a possibilidade de
atingir as Molucas pelo Ocidente, por mares não reservados aos portugueses no Tratado de Tordesilhas e, além disso,
segundo Faleiro, provar que as ilhas das especiarias se situavam no hemisfério
castelhano.
Com
a influência do bispo de Burgos conseguiram
a aprovação do projecto por parte deCarlos V, e começaram os morosos preparativos
para a viagem, cheios de incidentes; o cartógrafo de origem portuguesa Diogo Ribeiro que
começara a trabalhar para Espanha em 1518, na Casa de Contratación em Sevilha participou no
desenvolvimento dos mapasutilizados
na viagem. Depois da ruptura com Rui Faleiro, Magalhães continuou a aparelhagem
dos cinco navios que, com 256 homens de tripulação, partiram de Sanlúcar de Barrameda em 20 de Setembro
de 1519. A esquadra tinha cinco navios e uma tripulação total de 234 homens,
com cerca de 40 portugueses entre os quais Álvaro de Mesquita, primo co-irmão
de Magalhães, Duarte
Barbosa, primo da mulher de Magalhães, João Serrão,
primo ou irmão de Francisco Serrão e Estevão Gomes.
Seguia também Henrique de Malaca.
Antonio Pigafetta,
escritor italiano que havia pago do seu próprio bolso para viajar com a
expedição, escreveu um diário completo de toda a viagem, possibilitado pelo
fato de Pigafetta ter sido um dos 18 homens a retornar vivo para a Europa.
Dessa forma, legou à posteridade um raro e importante registro de onde se pode
extrair muito do que se sabe sobre este episódio da história.
A
armada fez escala nas ilhas Canárias e
alcançou a costa da América do Sul,
chegando em 13 de Dezembro ao Rio de Janeiro.
Prosseguindo para o sul, atingiram Puerto San Julian à
entrada do estreito, na extremidade da actual costa da Argentina, onde o capitão
decidiu hibernar. Irrompeu então uma revolta que ele conseguiu dominar com
habilidosa astúcia. Após cinco meses de espera, período no qual a
"Santiago" foi perdida em uma viagem de reconhecimento, tendo os seus
tripulantes conseguido ser resgatados, Magalhães encontrou o estreito que hoje
leva seu nome, aprofundando-se nele. Em outra viagem de reconhecimento, outra
nau foi perdida, mas desta vez por um motim na "San Antonio" onde a
tripulação aprisionou o seu capitão Álvaro de Mesquita, primo de Magalhães, e
iniciou uma viagem de volta com o piloto Estêvão
Gomes (realmente estes completaram a viagem, espalhando ofensas
contra Fernão de Magalhães na Espanha).
Apenas
em Novembro a esquadra atravessaria o Estreito, penetrando nas águas do Mar do Sul
(assim baptizado por Balboa), e baptizando o oceano em que entravam
como«Pacífico» por contraste às dificuldades encontradas
no Estreito. Depois de cerca de quatro meses, a fome, a sede e as doenças
(principalmente o escorbuto)
começaram a dizimar a tripulação. No Pacífico que
encontrou as nebulosas que hoje ostenta o seu nome - as nebulosas de Magalhães.
Em
Março de 1521, alcançaram a ilha de Ladrões no actual arquipélago de Guam, chegando à ilha de Cebu
nas actuais ilhas Filipinas em 7 de Abril. Imediatamente começaram com os
nativos as trocas comerciais; boa parte das grandes dificuldades da viagem
tinham sido vencidas. Dias depois, porém, Fernão de Magalhães morreu em combate
com os nativos na ilha de Mactan,
atraído a uma emboscada.
A
expedição prosseguiu sob o comando de João Lopes Carvalho, deixando Cebu no início
de Março de 1522. Dois meses depois, seria comandada por Juan Sebastián Elcano.
Cronologia
- 1480 - Data provável do nascimento de Fernão de Magalhães no norte de Portugal
- 1505 - Partiu para a Índia na armada de D. Francisco de Almeida.
- 1509 - Participou na desastrosa expedição a Malaca de Diogo Lopes de Sequeira; fez grande amizade com Francisco Serrão.
- 1511 - Participou, sob o comando de Afonso de Albuquerque, na conquista de Malaca.
- 1513 - Regressou a Lisboa.
- 1514 - Foi ferido em combate, em Azamor (Marrocos); novamente em Lisboa, D. Manuel recusou-lhe o aumento na tença.
- 1517 - Dirigiu-se a Sevilha para apresentar a Carlos V o seu plano de alcançar as "Ilhas das Especiarias" pelo Ocidente.
- 1519 - Iniciou a que foi a primeira viagem de circum-navegação; alcançou a baía da Guanabara.
- 1520 - Alcançou a foz do Rio da Prata; fez invernada na baía de S. Julião; dominou um motim; atravessou o Estreito e alcançou o Oceano Pacífico.
- 1521 - Descobriu a Ilha dos Ladrões; descobriu o arquipélago das Filipinas e aí foi morto em combate.
- 1522 - Juan Sebastián Elcano concluiu a primeira viagem de circum-navegação.
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Heráldica
UM MORGADIO FLAVIENSE
Santo Estevam de Fayoens
um morgadio flaviense
Edições Vieira da Silva
Nesta antiga povoação
medieval, foi no século XVII instituído um Morgadio/ Vínculo pela Família COELHO,
ligada aos Fontoura, Melo, Teixeira e outras.
Sabe-se da existência
deste Morgadio/ Vínculo, através da Escritura de Património Eclesiástico do
Rev.mo P.e Francisco Coelho Fontoura, pois nela
as diversas testemunhas indagadas pelos Oficiais Eclesiásticos narram,
declarando existir, uma antiga Capela com bens encapelados, na nomeada povoação
antiga. Nesse mesmo Processo, existe uma transcrição do testamento do
instituidor e o que as testemunhas relatam vem corroborar a existência desta
transmissão, de geração em geração. Pela genealogia, foi possível relacionar as
pessoas indicadas, aos dados obtidos através da documentação. O nome do
Morgadio/ Vínculo será designado por «Morgadio de São Bartolomeu» ou «Morgadio
do Castanheiro».
Investigações foram
feitas na Torre do Tombo (DGARQ/ TT), Arquivo Distrital de Braga, Arquivo
Distrital de Vila Real, Arquivo de Salamanca e na Santa Casa da Misericórdia de
Chaves, além de outras obras compulsadas…
Esta monografia conta com vários capítulos, nos quais
se pretendeu desenvolver investigação sobre a Província de Trás-os-Montes e
Alto Douro, com especial ênfase para a região Flaviense, no que toca a notas
genealógicas e outras e dar a conhecer algo inédito – no panorama genealógico e
de historiografia local – que vai, certamente, enriquecer esta região muitas
vezes esquecida…
domingo, 20 de maio de 2012
DESCENDÊNCIA DOS MARQUESES DE POMBAL
.
Editora: Tipografia Costa
Carregal
Ano da Edição: 1937
Volumes: 1
Páginas -141-145
CAPÍTULO 36
2ª Linha de Paes de
Sande e Castro
António Paes de Sande
e Castro filho
de Dona Leonor Maria Correia de Sá (Cap. 31, IV). N. 27-3-1834, Casa do Cabo,
S. João da Pesqueira e f 3-11-1903, Casa de Samaiões, Chaves Bacharel formado
em Direito pela Universidade de Coimbra, administrador do Concelho de Almada,
secretário-geral do distrito de Faro (1863-1864), governador civil dos
distritos de Vila Real (1865) e da Guarda (1867), Deputado da Nação, Comendador
da Ordem de Cristo, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. El-Rei o Senhor Dom Pedro V
deu-lhe a medalha da febre-amarela, que António Paes prezava mais do que todas
as outras honras. Tinha sido dos poucos que haviam ficado em Lisboa tratando
dos enfermos. Foi Juiz dos Tribunais
Mistos do Egipto, cargo que exerceu com invulgar competência em Mansoura e
no Cairo. No último ano da sua permanência foi-lhe oferecida a situação
categorizada de «Conseiller à la Cour»
que não aceitou por se achar doente e com tenção de abandonar o seu lugar de
juiz, crendo, em seu entender, que outro seu compatriota estaria em condições
de dignificar mais Portugal. Como juiz de tribunal misto tinha honras de
representante diplomático. C. 1ªs n. 23-1-1856 c.
Dona Maria da Penha
do Resgate de Brito e Lacerda N. 23-10-1827, f 28-2-1859, filha de João de
Brito Pereira Pinto Guedes e de Dona Maria da Luz de Figueiredo Melo de Bulhões
Lemos de Castelo Branco, neta paterna de António Maria de Brito Pacheco de
Vilhena e de Dona Antónia Leonor Pereira Pinto Guedes de Ataíde Portugal e
materna de Nicolau Xavier de Figueiredo Melo de Bulhões Lemos Castelo Branco,
1.° Barão de Beduído e de (sua prima) D. Maria da Penha da França Pereira de
Lacerda C. 2ªs n. 16-4-1863, igreja da Pena, Lisboa, c.
Dona Maria Amélia Serrão Borges N. 5-9-1840, Lisboa f
25-5-1909, rua da Estrela, Lisboa filha de Diogo António Borges da Silva e de
Dona Iria João Serrão, neta paterna de José António Borges da Silva e de (sua
prima) Dona Luísa Josefa Borges da Silva e materna de João Serrão e de Dona
Joaquina Angélica da Costa.
Filhos (do 1. °
matrimónio):
6 Dona Maria da Luz
Paes de Sande e Castro (segue sob n.º VI, neste Cap.)
6 Manuel Paes de
Sande e Castro N. 19-2-1859 f solteiro, Foz do Douro
(do 2. ° matrimónio):
6 João Leme de Sande
e Castro N. 30-5-1864 f 1-10-1892, Baía, Brasil. Chanceler do Consulado e
vice-cônsul na Baía.
6 Dona Maria Cristina
Paes de Sande e Castro N. 8-1-1866, casa do Cabo, S. João da Pesqueira e f de 9
anos em Lisboa
6 Dona Maria Leonor
Paes de Sande e Castro, c. c.
Manuel de Barros
Ferreira Cabral Teixeira Homem (seguem sob n.° VI,cap. 37).
6 Dona Maria Amélia
Paes de Sande e Castro N. 25-5-1868.
VI Dona Maria da Luz Paes de Sande e Castro N. 10-11-1856
C. c. Jacinto de
Freitas Lomelino S. g.
CAPÍTULO 37
Barros Ferreira
Cabral Teixeira Homem
VI Dona Maria Leonor
Paes de Sande e Castro filha de António Paes de Sande e Castro (Cap. 36, V). N.
8-5-1867, C. 22-11-1886, igreja de Massarelos, Porto, c. Manuel de Barros
Ferreira Cabral Teixeira Homem N. 16 -3-1835, Casa de Agrelos, SM Cruz do Douro
e f 4-1-1916 Casa de Samaiões, Chaves.
Fidalgo
Cavaleiro da Casa Real, Senhor das quintas de Eiriz e de Fontelo, Baião, e da
Casa de Cedofeita, no mesmo concelho. Em sucessão a seu tio Francisco de Barros
Teixeira Homem foi Senhor das Casas de Samaiões, Bairro Alto e Teixeira Homem,
das quintas do Jinso e Santa Cruz e muitas outras, último Senhor da Casa de
Quiraz, 11º do Morgado dos Araújos (Chaves), 12° do de Nossa Senhora da
Conceição do Jinso, etc. Era filho de Joaquim Ferreira Cabral Pais do Amaral e de
Dona Luísa Adelaide de Sousa e Barros de Araújo Lozada Teixeira Homem, neto
paterno de António Ferreira Cabral Pais do Amaral e de D. Ana Peregrina Máxima
Ferreira de Sousa e Freitas e materno de Joaquim Teixeira de Barros de Morais
de Araújo Lozada e de D. Maria Bárbara Damasceno de Sousa Pereira Coutinho
Yeabra e Oca.
Filhos:
7 Dona Maria Amélia
de Sousa e Barros de Sande e Castro N. 10-11-1887, Foz do Douro Senhora da Casa
do Bairro Alto, Chaves, e da quinta de Santa Cruz, Casas Novas.
7 Francisco de Barros
Ferreira Cabral Teixeira Homem (segue n.º VII, neste Cap.)
7 António de Barros
Ferreira Cabral
N. 25-5-1891. Bacharel formado em Filosofia pela Universidade de
Coimbra, Oficial de Artilharia pesada, tendo combatido em França durante a
Grande Guerra no C. A. P. do C. E. P. Senhor da Casa dos Teixeira Homem,
Chaves, e quinta de Nossa Senhora da Conceição do Jinso, C. 21-4-1919 c.
Dona Helena Wemans, N. Lisboa, filha de Alberto Wemans f 7-12-1938 e de
Amélia Delpiano f 28-8-1939
Filhos:
8 Dona Maria Amélia Wemans de Sousa Barros N.
4-2-1920
8 Dona Ana Maria Benedita Wemans de Sousa Barros
N. 4-12-1922
8 Manuel Teixeira Homem de Barros N. 27-1-1924
8 Dona Maria Leonor Wemans de Sousa Barros N.
29-4-1926
VII - Francisco de Barros Ferreira Cabral Teixeira Homem N. 27-7-1889, Casa de Samaiões
Sucessor, bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra, vogal
da Comissão de História Militar, Presidente da C. I. do Museu Regional e
Biblioteca Municipal de Chaves, da Academia Nacional de Heráldica e Genealogia,
da Associação dos Arqueólogos, Presidente do Sindicato Agrícola de Chaves, da
Delegação Distrital da Federação Nacional de Produtores de Trigo, etc. É
insigne genealogista, grande competência em assuntos históricos.
C. 24-1-1921, Sé Nova de Coimbra, c. Dona Maria d'Assunção de Abreu Castelo
Branco N. 17-8-1892, Fornos de Algodres filha de Manuel Nicolau de Abreu
Castelo Branco Cardoso e Melo, 3.° Conde de Fornos de Algodres e de (sua 2.a
mulher) Dona Maria d'Assunção de Almeida Correia de Sá, neta paterna de
Alexandre de Abreu Castelo Branco Cardoso e Melo, 2 ° Conde de Fornos de
Algodres e de Dona Maria Emília de Melo Mendonça Cisneiros Cardoso Homem de
Abreu Magalhães e materna de José Correia de Sá e de (sua 1ª mulher) Dona
Eugenia de Jesus Maria de Todos os Santos de Almeida Soares de Portugal
Mascarenhas e Lancastre.
Filhos:
Manuel de Barros de Morais Lozada
Teixeira Homem (segue
sob n.º VIII, neste Cap.)
Dona Maria d'Assunção Luísa Adelaide de Sousa Barros de Abreu Castelo
Branco
N. 1-11-1923, Casa de Samaiões, Chaves
Dona Maria Bárbara Ana Benedita de Sousa Barros de Abreu Castelo Branco
N. 21-8-1926, Casa de Samaiões, Chaves
Joaquim de Barros Ferreira Cabral Teixeira Homem
N. 26-12-1927, Casa de Samaiões, Chaves
João de Barros de Morais Araújo Lozada
N. 23-3-1929, Casa de Samaiões, Chaves
António de Barros Ferreira Cabral Teixeira Homem
N. 13-4-1930, Casa de Samaiões, Chaves
Dona Eugenia de Jesus Maria de Sousa Barros de Abreu Castelo Branco
N. 15-8-1931, Casa de Samaiões, Chaves
Dona Luísa Adelaide Beatriz Agostinha de Sousa Barros de Abreu Castelo
Branco
N. 19-9-1932, Casa de Samaiões, Chaves.
VIII - Manuel de Barros de Morais Lozada Teixeira Homem, N. 6-3-1922, Casa de Samaiões, Chaves
[adaptado a partir daqui]
Sucessor, licenciado em Ciências Sociais
e Políticas pela Universidade de Lisboa, foi Administrador de Concelho em
Angola, Inspector e posteriormente Delegado do Instituto de Trabalho em Angola.
Grande cultura geral, em particular de Angola, Brasil e toda a História de
Portugal.
C. 24-2-1953, Sá da Bandeira (Lubango) -
Angola, c. Dona Maria Iolanda Seixal de Freitas Teixeira Homem N. 7-10-1930, Moçâmedes,
filha de José Carlos de Freitas e de Cesaltina Seixal de Freitas, neta paterna
de José Carlos de Freitas e de Avelina Sacramento de Freitas e materna de Manuel
Viegas Seixal e de Leontina dos Anjos Almeida
Francisco de Barros e Freitas Ferreira Cabral Teixeira Homem (segue sob n.º IX, neste Cap.)
José Carlos de Barros e Freitas Teixeira Homem
N. 21-07-1956, Sá da Bandeira (Lubango), Angola
Manuel Nicolau de Barros e Freitas Teixeira Homem
N. 19-3-1959, Lisboa
Maria da Conceição de Barros e Freitas Teixeira Homem
N. 25-1-1965, Lisboa
Maria Luísa de Barros e Freitas Teixeira Homem
N. 22-2-1969, Sá da Bandeira (Lubango), Angola
N. 21-07-1956, Sá da Bandeira (Lubango), Angola
Manuel Nicolau de Barros e Freitas Teixeira Homem
N. 19-3-1959, Lisboa
Maria da Conceição de Barros e Freitas Teixeira Homem
N. 25-1-1965, Lisboa
Maria Luísa de Barros e Freitas Teixeira Homem
N. 22-2-1969, Sá da Bandeira (Lubango), Angola
IX - Francisco de Barros e Freitas Ferreira Cabral Teixeira
Homem, N. 13-11-1954,
Sá da Bandeira (Lubango), Angola
Sucessor, licenciado, mestrado e
doutoramento em Ciências do Desporto pela Faculdade de Ciências do Desporto e
de Educação Física da Universidade do Porto, professor de Educação Física,
actualmente Presidente do Conselho Geral da Escola Secundária Dr. Jaime
Magalhães Lima, em Aveiro
C. 26-11-1976, Gouveia, c. Dona Maria Madalena
Mendes da Silva Teixeira Homem N. 13-7-1955, Gouveia, filha de Augusto Silva e
de Aurora Mendes Paulo, neta
paterna de (...) e materna de Eduardo Mendes e de Madalena
Paulo Mendes
Filhos:
Maria Iolanda Mendes da Silva Teixeira Homem (segue sob n.º X, neste Cap.)
Nuno Miguel Mendes da Silva Teixeira Homem, mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Aveiro
N. 20-3-1985, Aveiro
X – Maria Iolanda Mendes da Silva Teixeira Homem, N. 21-8-1979, Gouveia
N. 20-3-1985, Aveiro
X – Maria Iolanda Mendes da Silva Teixeira Homem, N. 21-8-1979, Gouveia
Licenciada em Educação Física pelo
Instituto Superior da Maia
C. 26-11-2009, Aveiro, c. Ricardo Silva
Melo Rodrigues N. 25-6-1975, Aveiro, filho de José Rodrigues e de Maria das Dores, neto paterno de (...) e materno de (...)
Filhos:
João Diogo de Melo
Teixeira Homem (segue sob n.º XI,
neste Cap.)
Carolina de Melo
Teixeira Homem
N. 1-4-2012, Aveiro
N. 1-4-2012, Aveiro
XI – João Diogo de Melo Teixeira Homem
N. 22-11-2011,
Aveiro
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