BOAS VINDAS

Benvindos a este espaço! Esta é uma página estritamente familiar, aberta a todos aqueles, familiares ou não, que de alguma forma queiram contribuir com o que sabem e conhecem ou simplesmente tenham meras curiosidades e questões que pretendam levantar. Tudo o que diga respeito ou se relacione com a família do meu pai ou da minha mãe, será sempre objecto da minha atenção.

domingo, 14 de outubro de 2007

MOÇÂMEDES - LARGO DO MATADOURO


O meu amigo João Mangericão - Neco para os amigos - é um enorme aficionado por tudo o que diga respeito à sua terra - Moçâmedes. Depois de uma breve conversa que tivemos nas Caldas da Rainha, durante um encontro de moçamedenses, e depois de o questionar sobre algumas dúvidas que eu tinha sobre a localização da casa onde viveram e cresceram os meus avós, a minha tia e a minha mãe, ele enviou-me mais um email a clarificar uma das nossa conversas.
Obrigado meu amigo pela tua atenção.
O email foi este:
É aqui o largo, em frente da casa dos teus avós.
A meio do largo podes verificar o tal bungalow da D. Aline e, a seguir, o matadouro.
Ao lado, está o antigo campo de futebol de Moçâmedes
(João Mangericão - NECO)

MOÇÂMEDES - A CASA DO MEU AVÔ JOSÉ CARLOS DE FREITAS

O João Mangericão (NECO) fez-me chegar um novo apontamento que passo a reproduzir onde procura identificar na cidade de Moçâmedes alguns dos pontos de recordação de quem por lá viveu. Foi o caso da minha mãe, tia e avós que vivera, próximo do matadouro da cidade.
Segue-se o quadro e a citação do email do Neco. Um abraço, amigo.

"De cima para baixo podes ver no largo fronteiriço à casa do teu Avô, o Matadouro Municipal, o Bungalow onde a D. Aline nos ensinava o catecismo, a continuação da Avenida do Bonfim, sobre o local onde estava o velho Campo de Football.
Logo a seguir, a Casa do Cabral Kuribeka, na esquina à esquerda da Rua do Dr. Lapa e Faro.
Na esquina oposta, à direita da mesma rua, ficava a casa do teu Avô, com a porta de acesso e janelas voltadas para o largo. No lado esquerdo da casa, ou no fundo do quintal da mesma existia uma porta de acesso usado pelo pessoal de serventia.

Tive a pachorra de ir colocando os alfinetes amarelos para recordar quem ali vivia e o nome das ruas, travessas e Bairros.

Espero que assim possas ver onde ficava a casa o "Sekulo" Freitas, teu Avô materno, ONDE CRESCIA UMA LINDA MENINA DE TRANÇAS LONGAS E NEGRAS QUE SE CHAMAVA YOLANDA, A TUA MÃE.

Um abraço para o teu Pai e para ti do João Mangericão (NECO)"