BOAS VINDAS
domingo, 4 de novembro de 2007
CASAMENTO DA MINHA TIA E MADRINHA ALICE (MATERNA)
A MINHA BISAVÓ MATERNA - LEONTINA
A MINHA AVÓ MATERNA CESALTINA
Leontina dos Anjos Seixal, doméstica, naturais da freguesia de Nossa Senhora do concelho de Olhão, diocese do Algarve, recebidos paroquialmente e moradores nesta de Santo Adrião, neta paterna de António Viegas Seixal e de Maria da Conceição Seixal e materna de António dos Santos Almeida e de Maria dos Santos Gaivota.
Foi padrinho Manuel dos Santos Frota, casado, marítimo e madrinha, Maria do Carmo Gonçalves Lopes, solteira, doméstica, moradores nesta freguesia, os quais todos sei serem os próprios.
E para constar, lavrei em duplicado este assento, que, depois de ser lido e conferido perante os padrinhos que comigo assinaram, supra Manuel Santos Frota, Maria do Carmo Gonçalves Lopes e o pároco, Padre Francisco Alexandrino Duarte de Miranda
O CASAMENTO DOS MEUS AVÓS MATERNOS - JOSÉ CARLOS E CESALTINA
CASAMENTO DOS MEUS PAIS
E para constar, foi lavrado este assunto em duplicado que depois de lido e conferido perante todos, vai ser assinado pelos nubentes, pelas testemunhas, pelo oficiante e por mim, pároco desta paróquia.
Assinaturas de: Manuel de Barros de Morais Lozada Teixeira Homem, Maria Iolanda Seixal de Freitas, Francisco de Almeida Correia de Sá de Lucena, José Luís de Almeida, Marquês de Lavradio, Beatriz Roque de Pinho de Almeida, Cesaltina Seixal de Freitas, Padre Carlos Estermann, Padre Luís João Antunes de Almeida. Está conforme. Cartório paroquial de Moçâmedes, 12 de Fevereiro de 1953. O Párocosábado, 3 de novembro de 2007
O MEU PAI E A MINHA MÃE
A minha mãe, Maria Iolanda Seixal de Freitas Teixeira Homem, nasceu no dia 7 de Outubro de 1930 na freguesia de Santo Adrião, concelho de Moçâmedes. Foi batizada no dia 22 de Dezembro de 1935 na igreja da paróquia de Santo Adrião em Moçâmedes. Era filha de José Carlos de Freitas, natural de Moçâmedes e de Cesaltina Seixal de Freitas, natural também de Moçâmedes, neta paterna de José Carlos de Freitas e de Adelina Sacramento de Freitas e neta materna de Manuel Viegas Seixal e de Leontina Almeida Seixal
Casaram na igreja da paróquia de Santo Adrião em Moçâmedes no dia 11 de Fevereiro de 1953. No dia 13 de Novembro de 1954, nasceria eu, Francisco de Barros e Freitas Ferreira Cabral Teixeira Homem, na bonita cidade de Sá da Bandeira em Angola
domingo, 14 de outubro de 2007
MOÇÂMEDES - LARGO DO MATADOURO
É aqui o largo, em frente da casa dos teus avós.A meio do largo podes verificar o tal bungalow da D. Aline e, a seguir, o matadouro.Ao lado, está o antigo campo de futebol de Moçâmedes(João Mangericão - NECO)
MOÇÂMEDES - A CASA DO MEU AVÔ JOSÉ CARLOS DE FREITAS
"De cima para baixo podes ver no largo fronteiriço à casa do teu Avô, o Matadouro Municipal, o Bungalow onde a D. Aline nos ensinava o catecismo, a continuação da Avenida do Bonfim, sobre o local onde estava o velho Campo de Football.
Logo a seguir, a Casa do Cabral Kuribeka, na esquina à esquerda da Rua do Dr. Lapa e Faro.
Na esquina oposta, à direita da mesma rua, ficava a casa do teu Avô, com a porta de acesso e janelas voltadas para o largo. No lado esquerdo da casa, ou no fundo do quintal da mesma existia uma porta de acesso usado pelo pessoal de serventia.
Tive a pachorra de ir colocando os alfinetes amarelos para recordar quem ali vivia e o nome das ruas, travessas e Bairros.
Espero que assim possas ver onde ficava a casa o "Sekulo" Freitas, teu Avô materno, ONDE CRESCIA UMA LINDA MENINA DE TRANÇAS LONGAS E NEGRAS QUE SE CHAMAVA YOLANDA, A TUA MÃE.Um abraço para o teu Pai e para ti do João Mangericão (NECO)"
domingo, 16 de setembro de 2007
A MINHA MÃE
terça-feira, 24 de julho de 2007
MORDOMIA-MOR DA CASA REAL
Mordomia-Mor da Casa Real
segunda-feira, 2 de julho de 2007
O ALTAR E O SACRÁRIO DA CAPELA DA CASA DE SAMAIÕES
quarta-feira, 20 de junho de 2007
A CAPELA DA CASA DE SAMAIÕES
A porta de entrada da Capela tinha por fora, um gradeamento em ferro pintado de verde, que abria simetricamente ao meio. Por dentro a porta era igualmente verde e em madeira. Não era uma capela muito grande mas suficiente para que, lá dentro, assistissem entre duas a três dezenas de pessoas à missa.
De um dos lados estava a sacristia e do outro havia uma pequena janela para o exterior da capela, virada para a mata.
Recordo-me bem do dia do baptizado da minha irmã São, nos primeiros meses de 1965, uma festa muito bonita que eu, nos meus ainda 10 anos de idade, não esqueci desde então.
No seu interior, se bem me lembro, havia 4 ou 5 bancos corridos com "joelheiras" e apoios de braços para a oração.
Ao fundo de uma das pareces onde se situavam os bancos corridos, existia uma pia de água benta onde, salvo erro, essa minha irmã foi baptizada.
Creio igualmente que uma das normas da Casa era a de ser o meu avô Francisco a ajudar à missa quando ela era lá realizada. Lembro-me bem de o ver nessa função de sacristão.
Tal como me lembro de o ver muitas vezes ir à capela orar durante o dia ou antes de se deitar, em regra, ajoelhado na "joelheira" com apoio para braços forrado a vermelho que se encontrava à porta de entrada da capela do lado da sacristia.
Era aí que funcionava igualmente o confessionário, conforme imagem
Por toda a parede da Capela, era possível vermos, as estações ou etapas da “Via Sacra”, cada uma das quais apresentava uma cena da Paixão a ser meditada pelo discípulo de Cristo, e percorrer mentalmente com Cristo o caminho que levou o Senhor do Pretório de Pilatos até o monte Calvário.
Esses quadros simbolizavam pois, a Via Sacra percorrida por Jesus a carregar a Cruz desde o Pretório de Pilatos até o monte Calvário, meditando simultaneamente a Paixão do Cristo.
Tal exercício, muito usual no tempo da Quaresma, teve origem na época das Cruzadas (do século XI ao século XIII): os fiéis que então percorriam na Terra Santa os lugares sagrados da Paixão de Cristo, quiseram reproduzir no Ocidente a peregrinação feita ao longo da Via Dolorosa em Jerusalém. O número de estações ou etapas dessa caminhada foi sendo definido paulatinamente, chegando à forma actual, de quatorze estações, no século XVI.
O Papa João Paulo II introduziu, em Roma, a mudança de certas cenas desse percurso não relatadas nos Evangelhos por outros quadros narrados pelos evangelistas. A nova configuração ainda não se tornou geral. O exercício da Via Sacra tem sido muito recomendado pelos Sumos Pontífices, pois ocasiona frutuosa meditação da Paixão do Senhor Jesus.
O chão, em madeira, tinha à frente um estrado com um degrau onde assentava o altar. O acesso à sacristia, fazia-se pelo seu lado esquerdo, próximo do altar. .
quarta-feira, 13 de junho de 2007
"VIDA DE JESUS CRISTO SENHOR NOSSO" e "OBSERVAÇÕES A ALGUNS NUMEROS DA HISTÓRIA DE DEUS"
Esta mesma informação repete-se na página seguinte quando se pode ler "A Ortografia agradará a poucos e em muitas cousas parecerá a todos errada."
terça-feira, 12 de junho de 2007
"BREVE INSTRUÇÃO MILITAR SOBRE A INFANTARIA" (2 VOLUMES)
Compreende 2 volumes e foi impresso na Oficina Patriarcal de Francisco Luis Ameno.
Era vendido na livraria de João José Bertrand, "mercador de livros"
segunda-feira, 11 de junho de 2007
O MARECHAL FRANCISCO DE BARROS DE MORAIS ARAUJO TEIXEIRA HOMEM
Católico e muito crente, assim que chegou ao Brasil, solicitou de imediato, em 1779, licença para levantar altar, conforme documento arquivado (PT/ADVRL/FAM/FTH/B/A/010/Ds137)
590. Procurou a Metrópole Portuguesa aglutinar a produção industrial portuguesa com os produtos agrícolas e extrativos das colônias. Neste planejamento, queria provocar um comércio de trocas, no qual a função das colônia seria o de geração da matéria prima e produtos agrícolas.
Foi assim que, pelo Alvará de 5 de janeiro de 1785 ficaram proibidas nas colônias todas as fábricas e manufaturas de ouro, prata, seda, algodão, linho e lã.
Este ato lesivo à indústria brasileira, já muito frágil, simplesmente foi impedida de evoluir.
Ao tempo da proibição, em 1785, era governador da Capitania de Santa Catarina, em fim de mandato, o Brigadeiro Francisco de Barros Morais (1779-1786)
Em 1779, passa a governar a Ilha Francisco Barros de Moraes Araújo Teixeira Omem, cuja séria administração foi a mais fecunda de Santa Catarina.Em 1787, encontro dois outros livros escritos por ele, intitulados "Observacoens a Alguns Numeros da Istoria do Filho de Deos", de 660 páginas e "Vida de Jesus Christo Senhor Nosso"
Entre suas obras citamos:
Conclusão do prédio da Câmara e Cadeia.
Ajuda ao Hospital de Caridade do Irmão Joaquim.
Liberar os soldados para que voltem para suas plantações.
Planta Cana para fazer açúcar e aguardente, planta também tabaco, anil, trigo, linho, mandioca, etc.
... tal como o original da "cadeira do Marechal" _____________________
(1) - Licença de casamento concedida em 12 de Outubro de 1745 (PT/ADVR/FAM/FTH/A/009/DS032)
O SOLAR
Esta fotografia será provavelmente a mais antiga. Data de 1916. Como facilmente se percebe, a capela era muito baixa pelo que, coube ao meu avô Francisco efectuar as obras que levaram a uma ligeira elevação do telhado, por forma a tornar-se mais "equilibrada" com a outra ala.