9. PUBLICIDADE SOBRE A HERANÇA
Quando retornámos de Lisboa em 12-11-77, fomos procurados pela imprensa do Rio de Janeiro para prestar informações sobre a questão da tão propalada herança dos Asseca.
É que tinha havido divulgação sobre o assunto, conforme soubemos depois, em jornais, rádio e televisão não apenas do Rio de Janeiro, mas de outras cidades do Brasil. Chegou-nos às mãos recortes até de Porto Alegre, no sul do país.
Soubemos que houve publicações em outros países e recebemos um exemplar de "Le Matin" de Paris de 9-11-77, com uma reportagem quase novelesca sobre o assunto em que os advogados eram comparados a Cristóvão Colombo.
Esses noticiários, tanto em Lisboa quando os distribuídos pelas agências internacionais de notícias, eram em grande parte apresentados de forma distorcida quando não continham declarações que não havíamos feito.
Esses noticiários, tanto em Lisboa quando os distribuídos pelas agências internacionais de notícias, eram em grande parte apresentados de forma distorcida quando não continham declarações que não havíamos feito.
Foram inventados, talvez para causar sensacionalismo.
E tivéramos o cuidado de fornecer por escrito algumas notas, como medida preventiva.
Nem assim, conseguimos evitar as distorções e invenções presentes em todas as notícias.
Tanto naquela época quanto nas ultimas semanas, temos sido procurados, porém conseguimos resguardar essa situação evitando uma publicidade sobre o assunto que certamente redundaria em inconveniências, pelo menos no momento.
Tanto naquela época quanto nas ultimas semanas, temos sido procurados, porém conseguimos resguardar essa situação evitando uma publicidade sobre o assunto que certamente redundaria em inconveniências, pelo menos no momento.
Em verdade, os trabalhos poderiam vir a ser prejudicados pela divulgação dos levantamentos ora feitos,com uma possível corrida de invasores nas áreas dos Espólios, podendo se constituir, também, num alerta aos ocupantes de má fé.
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